Queres aumentos?? Toma-lá que já almoçaste!

Junho de 2022


Setembro de 2022



Pense bem, pense por si mesmo!
Locais não podem ir a banhos sem encontrar fezes e pessoas vestidas na piscina.
Depois de um alegado episodio de racismo por parte de uma cidadã portuguesa, os activistas do anti-racismo saem do pântano e ameaçam com violência.
Curiosamente o vídeo os mostra os insultos e ameaças por parte de Giovanna a senhora acusada de racismo, mas isso ninguém fez nenhum comentário.
Obviamente, muito ativistas aproveitaram a boleira, incluindo o líder da matilha, Lula da Silva para defender o casal e em alguns casos apelar a violência, mas da boa!
Pelo vistos as “elites” do pais mais corrupto da América do Sul já mandam em Portugal, aguenta português.
PS com maioria absoluta!
10/06/2022
28/07/2022
A única forma de fazer por os media a reportar o estado em que estão os transportes em Portugal e mesmo gritar racismo e xenofobia.
Entretanto o restantes “portugueses..”
e …
O país
“Devo dizer que nunca tive tantas selfies de brasileiros no Brasil como agora”
#ApodrecePortugal
Rita Matias do partido Chega esteve sobre luz do holofotes devia ao facto de se confessar como anti-feminista numa entrevista a CNN como a Joana Amaral Dias.
A jovem pela sua inexperiência e nervosíssimo foi incapaz de explicar o seu ponto de vista e acabou por ser alvo de muitas criticas.
Curiosamente isto aconteceu na mesma altura que a RFM publicava esta noticia que caberia perfeitamente numa coluna de imprensa falsa se apenas não fosse verdade.
Rita Matias e o Chega vê o papel de mulher (fêmea humana) no seu papel mais tradicional no seio familiar em que a família nuclear é a base de toda a sociedade.
A ultima vaga do feminismo coloca a mulher em competição com o homem, nas mais variadas vertentes: trabalho, academia, vida social em que para haver justiça tem que haver um equidade total entre géneros.
Para que isto aconteça promove a figura da mulher como alguém independente focada no seu futuro profissional renegando a vida familiar para um segundo plano, quando não colocando a maternidade ou estabelecimento de uniões familiares como um obstáculo para a sua emancipação.
A pergunta e simples, as mulheres de hoje são mais felizes do que as de uma década atrás?
A resposta vem da Vox um meio de comunicação progressista e é negativa.
O artigo (em banda desenhada) de certa forma deixa entender que o caracter mais liberal e promíscuo dos relacionamentos de hoje em dia acaba por favorecer mais os homens do que as mulheres.
A pergunta fica por corresponder, está o feminismo de hoje em dia a tornar as mulheres mais felizes e com uma vida satisfatória ou é apenas uma ideologia radical que esta a sacrificar a vida das mulheres pela ilusão da equidade entre géneros?
Mas se o feminismo defende as mulheres o que é uma mulher?
JK Rowling autora de Harry Potter, proclamada, feminista já enfrentou um auto de fé por destas cultura woke que defende o transgenderismo ou a ideologia de género.
O “cancelamento” de Rowling As críticas contra J.K. Rowling começaram em junho de 2020 depois da escritora ter feito um comentário contrário a um artigo de opinião do site de desenvolvimento global Devex intitulado “Criar um mundo mais igualitário pós-Covid-19 para as pessoas que menstruam”.
Para a autora de Harry Potter, o termo “mulheres” devia ter sido usado na frase, o que gerou protestos da comunidade trans.“’Pessoas que menstruam… Tenho a certeza de que costumava haver uma palavra para essas pessoas. Alguém me ajude? Wumben? Wimpund? Woomud? (modificações propositais da palavra “woman’”, que significa “mulher” em inglês)”, escreveu no seu Twitter, na altura. Rapidamente muitas foram as vozes que alertaram que as visões de Rowling “igualavam a feminilidade à menstruação” – sendo que há muitos homens transexuais que menstruam, e muitas mulheres trans que não.
“Consegue escrever e inventar um mundo mágico inteiro, mas não consegue entender que homens transexuais existem? Eu não menstruo desde 2017 – a minha feminilidade não existe desde que eu não tenho menstruação?”, interrogou a autora britânica e colunista de relacionamentos, Beth McColl. Contudo, Rowling, de 56 anos, contestou as acusações de que estaria a ser “transfóbica”, defendendo que o seus comentários não tiveram o objetivo de ofender a comunidade transexual, apenas sublinhar que “o sexo é real e tem consequências vívidas”.
https://sol.sapo.pt/artigo/759965/harry-potter-a-queda-da-varinha-de-j-k-rowling-
No mundo dos desportos, mulheres ou homens que se identificam como mulheres destroem recordes nas competições femininas.
E aonde andam as feministas? ou trans-feministas?
Depois de ter choramingado para os jornais com a parodia feita por Pedro Frazão do Chega, a ex-deputada decidiu mostrar que não tem problemas nenhuns em fazer tweets ofensivos.
Mais uma vez a imprensa nacional fechou os olhos e guardou a ultraje e os falsos moralismos para outra altura.
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Um grande democrata esta senhora.
Bloco e IL disputam o eleitorado dos miúdos de 16 anos facilmente influenciáveis pelos ideais políticos.
Dado o grau de irracionalidade com a crises do vírus woke e a pandemia qualquer relato ou comentário sobre a realidade e um mergulho do campo da irracionlidade.
Joacine Katar Moreira, numa das suas ultimas polemicas, acusa um dos vice-presidentes de um gesto de odio e misoginia por causa de um tweet em mostra uma imagem de um aviso colado a porta do seu gabinete, manipulado por Pedro Frazão.
A resposta de Joacine não se fez esperar, queixa em todas as instancias, menos na ONU.
Para uma deputada que se dizia representar a comunidade africana, Joacine é muito pouco, muita luta intersecional, muito anti-racismo, muito anti-facismo, mas ouviu-se muito falar muito pouco dos problemas que as tais minorias enfrentam no acesso a habitação, cuidados de saúde e mercado de trabalho.
A luta da Joacine, da esquerda radical pode florescer em países como os EUA o no Reino Unido mas em Portugal a luta por condições mínimas de vida e partilhada entre pretos e brancos, e Joacine fez muito pouco para estabelecer qualquer tipo de ponte entre diferentes comunidades, pelo contrario, apresentou um discurso sectário e em abono da verdade, claramente racista.
Também, poucas palavras se ouviram de Joacine, e dos seus amigos ativistas relativamente ao crime hediondo ocorrido no paragem de metro do Laranjeiras em lisboa num ajuste de contas entre gangues de jovens. Ou em relação ao assassínio de um cabo-verdiano na Amadora pelo que se julga por odio racial entre a comunidade negra.
Podemos afirmar que Portugal e um pais racista quando só ficamos quando são brancos a fazer o mesmo.
Ao contrario de que alguns querem fazer crer, quando a este tipo de violência e uma coisa e identificado com um tipo de etnia ou comunidade haverá sempre desconfiança e preconceito entre estas e a restante população.
Porém, Joacine não veio para resolver nada, mas nunca coisa foi unanime, tirando o seu pequeno grupo de seguidores toda a gente a detesta.
Pena que o Bolsonaro não tenha sido o responsável pelo lar de Reguengos de Monsaraz..
Medidas aliviadas antes de um fim de semana da eleições, o governo a seguir a “ciência”.
Agora passamos para uma crise do clima do sexismo e do racismo e não vamos esquecer a “desigualdade de classe”
Nunca foi sobre o clima tem tudo a ver como marxismo identitário.