Joacine Katar Moreira, numa das suas ultimas polemicas, acusa um dos vice-presidentes de um gesto de odio e misoginia por causa de um tweet em mostra uma imagem de um aviso colado a porta do seu gabinete, manipulado por Pedro Frazão.
A resposta de Joacine não se fez esperar, queixa em todas as instancias, menos na ONU.
Uma deputada muito-pouco
Para uma deputada que se dizia representar a comunidade africana, Joacine é muito pouco, muita luta intersecional, muito anti-racismo, muito anti-facismo, mas ouviu-se muito falar muito pouco dos problemas que as tais minorias enfrentam no acesso a habitação, cuidados de saúde e mercado de trabalho.
A luta da Joacine, da esquerda radical pode florescer em países como os EUA o no Reino Unido mas em Portugal a luta por condições mínimas de vida e partilhada entre pretos e brancos, e Joacine fez muito pouco para estabelecer qualquer tipo de ponte entre diferentes comunidades, pelo contrario, apresentou um discurso sectário e em abono da verdade, claramente racista.
Também, poucas palavras se ouviram de Joacine, e dos seus amigos ativistas relativamente ao crime hediondo ocorrido no paragem de metro do Laranjeiras em lisboa num ajuste de contas entre gangues de jovens. Ou em relação ao assassínio de um cabo-verdiano na Amadora pelo que se julga por odio racial entre a comunidade negra.
Podemos afirmar que Portugal e um pais racista quando só ficamos quando são brancos a fazer o mesmo.
Ao contrario de que alguns querem fazer crer, quando a este tipo de violência e uma coisa e identificado com um tipo de etnia ou comunidade haverá sempre desconfiança e preconceito entre estas e a restante população.
Porém, Joacine não veio para resolver nada, mas nunca coisa foi unanime, tirando o seu pequeno grupo de seguidores toda a gente a detesta.
Vídeo chocante mostra mulher a ser atacada num autocarro por imigrantes marroquinos.
Um video chocante foi publicado pela RT News mostra uma mulher branca belga a ter uma troca de palavras com um conjunto de imigrantes marroquinos, alegadamente por motivos racistas.
Num clique a seguir a mulher e filmada fora do autocarro em estado de choque e a sangrar profusamente, a policia local já comunicou que esta a fazer um inquerito.
No clipe de um minuto, uma mulher com um carrinho de compras é vista em um ônibus, envolvida em uma aparente discussão acalorada com um grupo de pessoas. Risos e choro de uma criança são ouvidos ao fundo enquanto alguém chama a mulher de racista. O vídeo então é interrompido e continua com a mulher gritando no chão do lado de fora do ônibus, com a cabeça coberta de sangue. Ela se agarra ao sobretudo e ao carrinho, as roupas encharcadas de sangue.
Uma pessoa que ainda está dentro do veículo está aparentemente dando um sermão na vítima. A voz por trás da câmera diz: “Ela foi mandada embora do ônibus ... Ela ofendeu um marroquino e veja o que aconteceu com ela”, segundo a mídia local.
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https://www.rt.com/news/538933-antwerpen-bus-fight-woman-injury/
Por outro lado, a Suécia enfrenta uma onda de crimes sem precedentes que a coloca no topo dos países com maior taxa de homicídios da Europa.
A Suécia há muito goza da reputação de ser um dos países mais pacíficos da Europa. Mas uma nova pesquisa revela que a nação escandinava tem a taxa mais alta do continente quando se trata de homicídios com armas de fogo. De acordo com o Conselho Nacional Sueco para a Prevenção do Crime, a Suécia contabiliza quatro mortes por milhão de pessoas, enquanto a média europeia é de apenas 1,6. Entre janeiro e setembro deste ano, foram 234 tiroteios. A violência é principalmente resultado de acerto de contas entre gangues.
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https://www.france24.com/en/tv-shows/focus/20211007-sweden-grapples-with-sharp-increase-in-gun-homicides
Algo que não que surge como novidade já tinha sido reportado aqui em Junho (Homicídios sobem rompante devido a .. (Suecia)), a Suécia enfrenta um serio problema de crime com gangs das periferias, na sua maior parte descentes de imigrantes.
Swedish veteran cop rants about immigrant crimes on Facebook, ignites nationwide row
Anthony Fauci o chefe médico da Casa Branca está sobre a luz dos holofotes e não e por causa do documentário em seu nome.
#1 Gain-of-function
Em primeiro lugar Fauci terá mentido ao congresso ao negar que instituição de que foi diretor, o NIH, tinha financiado estudos de “ganho de função” no laboratório de chinês de Wuhan, mesmo perante a insistência do Sen. Rand Paul.
Porém isto foi agora desmentido pela própria instituição.
O National Institutes of Health admitiu de forma impressionante o financiamento de pesquisas de ganho de função sobre coronavírus de morcego no laboratório chinês de Wuhan - apesar do Dr. Anthony Fauci insistir repetidamente no Congresso que tal coisa não aconteceu.
Em uma carta ao Rep. James Comer (R-Ky.) Na quarta-feira, um importante funcionário do NIH culpou a EcoHealth Alliance - a organização sem fins lucrativos com sede na cidade de Nova York que canalizou fundos dos EUA para o laboratório de Wuhan - por não ser transparente sobre o trabalho realizado estava fazendo.
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https://nypost.com/2021/10/21/nih-admits-us-funded-gain-of-function-in-wuhan-despite-faucis-repeated-denials/
#2 – Testes em animais
Para pior as coisas foi tornado publico que o NIH financiou testes com animais incluído experiencias com cães.
O Dr. Anthony Fauci deve enfrentar acusações se sua divisão de Institutos Nacionais de Saúde continuar a financiar um laboratório na Tunísia que supostamente tortura e mata dezenas de cachorros beagle para experimentos científicos tortuosos, disse uma organização de resgate.
Em uma carta na quarta-feira para Fauci, o Beagle Freedom Project exigiu que ele e a agência parassem de financiar os testes "cruéis" em que os cães são supostamente injetados com parasitas causadores de doenças, informou o TMZ.
“Testemunhar o que você e sua organização fazem com esses animais é
nada menos que criminoso. É hora de acabar com isso, e agora o mundo está assistindo ”, escreveu o presidente e fundador Shannon Keith.
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https://nypost.com/2021/10/27/fauci-slammed-by-beagle-organization-over-alleged-experiments/
E qual e a cobertura dos jornais portugueses sobre isto?
A crise energética ou a crise do jornalismo português.
A Europa sofre neste momento uma crise energética que faz as capas de muito jornais em todo muito mas em Portugal o assunto nem sequer e noticia.
O preço do gaz de que a maioria dos países europeus dependem como principal fonte de energia explodiu nos últimos meses pondo em causa a recuperação da economia europeia mas também a estabilidade dos mercados a nivel mundial.
E qual a informação e que vemos nos jornais nacionais sobre este tema?
Correio da Manha/LusaCorreio da Manha/Lusa
De facto alguns jornalistas não perderam a oportunidade para ironizar com Bolsonaro sobre uma suposta crise em Portugal, mas esta Bolsonaro errado ou a falar fora de tempo?
A crise energética na europa e muito grave e esta relacionada com um aumento de procura energética mas também como as mudanças radicais no sector energéticas que forma impostas no ultimo anos para alcançar as metas de descarbonização.
O Dispatch, uma newsletter de politica mais dedicada a assuntos de Washington, faz disto tema principal de uma das suas edicoes matinais.
https://morning.thedispatch.com/
À medida que as temperaturas começam a cair em toda a Europa, o continente se prepara para uma crise de energia iminente em meio à disparada dos preços e estoques cada vez mais esgotados. Durante meses, os mercados de energia - de gás natural a carbono e recursos renováveis - foram esticados à medida que as economias europeias emergiam dos bloqueios de COVID-19 e aumentavam a demanda.
Agora, os europeus estão questionando a praticidade da transição apressada da União Europeia para longe dos combustíveis fósseis e o compromisso com as emissões líquidas de zero até 2050, apontando para o aumento das contas de energia como indicadores de que os consumidores podem ser forçados a suportar o impacto de seu “Adequado para 55 ”iniciativa climática. A legislação proposta, elaborada como um passo em direção ao objetivo obrigatório da UE de neutralidade climática até 2050, visa cortar as emissões em pelo menos 55% até o final da década.
À medida que a UE muda para fontes de energia mais limpas, os preços do petróleo dispararam, com os futuros do petróleo bruto Brent de referência internacional pairando sobre US $ 80 por barril esta semana, pela primeira vez em três anos. A Espanha, em um esforço para tornar a energia limpa mais acessível durante a transição, declarou recentemente uma resolução de emergência para confiscar e redistribuir cerca de 2,6 bilhões de euros dos lucros das empresas de energia nos próximos seis meses. Grécia e Itália, que também foram duramente atingidas pelo aumento dos preços, também tomaram medidas para subsidiar o custo da energia para os consumidores.
Enquanto isso, o chefe do clima da UE, Frans Timmermans, insistiu que a atual escassez de energia na Europa é uma função de seu fracasso em mudar para energias renováveis mais cedo. “Se tivéssemos o acordo verde cinco anos antes”, disse ele no mês passado, “não estaríamos nesta posição, porque teríamos menos dependência de combustíveis fósseis e gás natural”.
- google translate de https://morning.thedispatch.com/, 8-Oct-21
Mas em Portugal a crise de combustíveis no UK faz mais noticia que o inverno gelado a que a Europa se sujeita, com as excepções do Economico-financeiro e a Cor do dinheiro.
De facto a dependência da Alemanha pelo gás natural vindo da Rússia, ainda mais evidente com a politica alemã de de acabar com a utilização de o carvão ou energia nuclear faz abrir o sobreolho a muita gente.
Talvez os Verdes estejam na caminho correto ao ver o Nord 2 como uma ameaça, mas o que eles ainda não explicaram e que como vão aquecer os alemães no inverno sem fazer uso do gás russo!
Mas em Portugal, os jornalistas parecem mais preocupados como o que se passa no UK sobre o Brexit de Boris ou no Brasil sobre a governação de Bolsonaro, e isso reflete a crise o jornalismo em Portugal, ele não existe, e tudo um conjunto de fait-divers, e manutenção de uma retorica ativista de “nós bons, eles maus” num alheamento da realidade , ao que se passa na Europa apenas comparável ao estado Novo.